Maria, a mãe das meninas, conta ao «Daily Mirror» que viveu uma gravidez tranquila até às 23 semanas. Há quase um ano, em maio, entrou em trabalho de parto, mas apenas uma das meninas nasceu. Por ser prematura, Amy foi diretamente para a incubadora.
A outra menina permaneceu no útero da mãe. Maria conta que, logo depois de amy nascer, ela deixou mesmo de sentir contrações ou qualquer outro sintoma de parto. Os médicos ainda tentaram induzir o parto da segunda menina, mas sem sucesso.
A 27 de agosto, após 87 dias, os médicos do hospital de Waterford, onde vive a família, voltaram a tentar induzir o parto e nasceu Kate. «Quando eles colocaram Katie em meus braços e ela sorriu para mim, em seguida, a enfermeira disse: "ela está bem" e ela estava absolutamente perfeita. Nós choramos de alívio», conta Maria.
A sobrevivência das meninas é considerada um milagre pelos pais. Por isso mesmo Amy e Kate são chamadas de «pequenos milagres».
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