A parceria com o empresário Elias Tergilene, dono de uma rede de
centros comerciais populares próximo da sede da Aprosmig, em Belo
Horizonte, permitiu uma maior infraestrutura para as aulas. “Vamos ter
várias salas dentro da fundação, com aulas de vídeo e som”, conta,
orgulhosa, Cida, que é prostituta há mais de 20 anos.
“Antes não estava certo, mas agora conseguimos acordar aulas de EJA (Ensino para Jovens e Adultos), também”, diz a presidente da Aprosmig. A ideia, segundo Cida, é que as prostitutas e travestis estejam capacitadas “não só no trabalho, mas também como guias turísticas”. As aulas decorrem até ao Mundial.